Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável

Uso Sustentável de Recursos Naturais

Plano de Manejo do Parque Estadual das Várzeas do Ivinhema - MS

O Projeto - Proposta/Objetivo
Elaborar o Zoneamento Ambiental e produzir subsídios para o Plano de Uso Público do parque através do levantamento de informações e análises ambientais e sócio-econômicas da área do parque e do seu entorno.

O objetivo principal é, ao final de todo o trabalho, elaborar o Plano de Manejo do parque.

Passos do Projeto
A primeira fase do trabalho é a produção de um diagnóstico ambiental da área abrangida pelo parque e o levantamento de dados e informações já existentes sobre a área em estudo, através de artigos, mapas, teses, imagens etc. Esta etapa teve seu primeiro relatório gerado em janeiro de 2001.

Posteriormente, se passará para o trabalho de campo, no qual se analisará as características abióticas (geologia, hidrografia, clima etc), bióticas (vegetação, fauna e flora) e de uso e ocupação do solo. Esse trabalho também abrangerá a construção da base cartográfica de referência.

Também estão planejadas análises sócio-econômicas das comunidades do parque e do seu entorno e da qualidade da água dos principais corpos hídricos da região na qual o parque está inserido. Depois passa-se para a elaboração dos mapas temáticos digitalizados (base cartográfica, hidrografia, corpos geológicos, morfodinâmica, cobertura do solo e formações vegetais), a produção do Zoneamento Ambiental, a implementação do Sistema de Informações Geográficas e, finalmente, a montagem do Plano de Manejo propriamente dito.

Histórico
A simples criação de uma Unidade de Conservação e o levantamento de dados não garantem o seu manejo e gestão adequados. Torna-se necessária uma abordagem dinâmica e integrativa de planejamento. Neste sentido, a interveniência dos Sistemas de Informação Geográficas (SIGs) proporciona a atualização, a integração e manipulação dos dados espaciais e seus atributos.

Para se obter sucesso na consecução dos objetivos das UCs, deve-se considerar as numerosas interligações destas com a região ao seu redor. Há que inserir as unidades nos planejamentos ecológicos-econômicos regionais, integrando-as ao ordenamento geral do território.

Esta concepção implica na interação desta com o entorno direto e indireto, fazendo emergir uma nova dimensão no Plano de Manejo que ultrapassa os limites oficiais e trata da área de influência da Unidade de Conservação.

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