A Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) promoveu nesta terça-feira, 13 de novembro, um diálogo sobre os desafios da despoluição da baía de Guanabara e caminhos para soluções socioambientais, tecnológicas e institucionais, reposicionando o local como agente integrador da região metropolitana do Rio de Janeiro.

No encontro, estiveram presentes a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Marilene Ramos, o presidente da Cedae, Wagner Victer, e o presidente da FBDS, Israel Klabin. Representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA) e da Agência Nacional de Águas (ANA) também participaram do debate.

O objetivo do diálogo foi apontar, por meio do diagnóstico da situação atual, os desafios da gestão, a competência e responsabilidade de cada instituição envolvida, e avaliar se as propostas de ações e os investimentos atuais para a preservação da baía serão suficientes para a obtenção de soluções socioambientais imediatas, visando o cumprimento de compromissos olímpicos assumidos pelo Governo do Estado para os próximos anos.

A FBDS trouxe para o encontro exemplos reais de soluções já implementadas no mundo. Novos modelos de concessão e saneamento, bem como modelos internacionais de gestão de baías, como os adotados em Lisboa, Portugal, e Chesapeake, nos Estados Unidos, serviram como exemplo para alavancar o debate sobre como adotar uma visão prospectiva de um modelo de governança eficiente a ser adotado pelo Rio de Janeiro.

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